R. EMERJ, Rio de Janeiro, v. 16, n. 63 (Edição Especial), p. 24 - 26, out. - dez. 2013
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Como eu disse a vocês, minha função nesta mesa na qualidade de
coordenador é muito fácil, em razão do quilate e do brilhantismo dos nos-
sos debatedores. Antes de passar a palavra a eles, eu queria agradecer aos
presentes e em especial às autoridades judiciárias, policiais – há muitos – e
aos estudantes, mas principalmente aos policiais e aos estudantes. São eles
que vão ter um papel fundamental nessa necessária mudança, que a gente
tem que fazer acontecer e que, eu tenho certeza, vai ser explicitada aqui
pelos debatedores.
Queria também agradecer à Escola da Magistratura do Estado do
Rio de Janeiro, bem como ao Instituto Carioca de Criminologia, pela opor-
tunidade de trazer para a sociedade, para o poder judiciário, para o mun-
do acadêmico, um debate que, para usar uma expressão utilizada na Aca-
demia de Polícia Civil na semana passada, em um seminário semelhante a
este, não é uma agenda oculta. É uma agenda que existe e na verdade ela
está no meio da sala, mas a gente parece que não percebe.
Agradeço, pois, à EMERJ e passo a palavra ao Dr. Rubens Casara.