

R. EMERJ, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 96 - 108, Janeiro/Abril 2018
108
so, evitando a instauração de processos sobre matérias que já poderão estar
resolvidas em processo anterior. Haverá, porém, a necessidade de que os pro-
fissionais que atuam no processo, especialmente advogados e magistrados,
fiquem atentos ao ponto, sob pena de haver formação de coisa julgada sem
que as partes tenham sequer levado em consideração tal possibilidade.
v
5. REFERÊNCIAS
BARBOSA MOREIRA, José Carlos –
Questões prejudiciais e coisa
julgada
. Tese. Rio de Janeiro, 1967.
CALMON DE PASSOS, José Joaquim –
Comentários ao Código de
Processo Civil
, vol. III. Rio de Janeiro: Forense, 8º ed., 1998.
CÂMARA, Alexandre Freitas –
O Novo Processo Civil Brasileiro
. São
Paulo: Gen-Atlas, 4º ed., 2018.
CARNELUTTI, Francesco –
Instituciones del proceso civil
, vol. I.
Trad. esp. de Santiago Sentís Melendo. Buenos Aires: El Foro, 1997.
CHIOVENDA, Giuseppe –
Principii di diritto processuale civile
. Ná-
poles: Jovene, 3º ed., 1923.
FERNANDES, Antonio Scarance –
Prejudicialidade
. São Paulo: RT, 1988.
LOPES DA COSTA, Alfredo de Araújo –
Direito processual civil bra-
sileiro
, vol. III. Rio de Janeiro: José Konfino Editor, 2º ed., 1948.
MACHADO, Marcelo Pacheco –
Novo CPC: que coisa julgada é essa?
In
:
https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/novo-cpc/novo-cpc--que-coisa-julgada-e-essa-16022015, acesso em 31/01/2018..
SANTOS, Moacyr Amaral –
Comentários ao Código de Processo Ci-
vil
, vol. IV. Rio de Janeiro: Forense, 6º ed., 1994.
TALAMINI, Eduardo –
Questões prejudiciais e coisa julgada
.
In
:
http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI235860,101048-Questoes+preju
diciais+e+coisa+julgada, acesso em 31/01/2018.
THEODORO JÚNIOR, Humberto –
Curso de direito processual ci-
vil
, vol. I. Rio de Janeiro: Forense, 51º ed., 2010.
VERDE, Giovanni –
Il nuovo processo di cognizione
. Nápoles:
Jovene, 1995.