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ARTIGOS
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Direito em Movimento, Rio de Janeiro, v. 16 - n. 1, p. 143-152, 1º sem. 2018
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A revolução digital dos últimos anos tem colocado desafios inédi-
tos para diferentes organizações, sejam elas empresas ou instituições.
A multiplicação da capacidade de opinião, de influência e de mobiliza-
ção virtual de cidadãos comuns tem criado uma pressão por transpa-
rência, mudanças nos métodos e entendimento de processos internos
que até poucos anos atrás eram de exclusivo conhecimento dos mem-
bros dessas organizações. Empresas privadas e executivos estão com
suas entranhas à mostra e o mesmo vale para os agentes do estado e as
instituições governamentais. Todos estão, cada vez mais, com suas re-
putações analisadas sob a lupa de uma sociedade conectada em rede,
opinativa e crítica.
Para o bem ou para o mal, os jargões corporativos estão sendo des-
vendados e decifrados pelas multidões em um tempo de aceleradas trans-
formações tecnológicas digitais.
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