Alunos da primeira turma de Mestrado Profissional em Justiça e Saúde iniciaram a segunda etapa do curso, após a conclusão das aulas presenciais na EMERJ. Os 20 alunos - juízes e desembargadores do TJRJ – já estão desenvolvendo a fase conclusiva de seus projetos de dissertação junto aos orientadores.
Iniciado em abril de 2017, o Mestrado Profissional em Justiça e Saúde, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), encerrou as aulas presenciais na EMERJ, no dia 06 de abril. Em seguida deu início a etapa final do curso, que está sendo realizada na Fundação Oswaldo Cruz.
A coordenadora do mestrado, juíza Maria Aglaé Tedesco Vilardo, explicou que a banca de qualificação dos projetos é composta por um professor doutor do programa do mestrado e por um professor doutor de instituição externa ao programa.
“O projeto é lido e a banca apresenta críticas e sugestões que contribuam na construção da pesquisa a ser desenvolvida pelo mestrando. A dissertação pode ser em forma de dissertação, artigo, vídeo ou outra forma de expressão do conteúdo pesquisado. O tempo entre a qualificação e a defesa de dissertação é de no máximo um ano”, esclareceu a coordenadora.
Mestrandos e seus projetos:
Letícia D’Aiuto – projeto “Direito Tributário e Medicamentos”
Soraya Pina – projeto “Políticas Públicas em Saúde”
Regina Lucia – projeto “Ofensas contra a Mulher com Deficiência”
André Tredinnick – projeto “Impacto da Justiça Restaurativa e da Convencional na Saúde Humana”
Sandro Pitassi – projeto “Saneamento Básico”
Sandro Pithan – projeto “Adoção inter-racial”
Tania Paim – projeto “SUAS e Saúde Mental”
Vitor Lima – projeto “Dignidade, autonomia da vontade e o fim da vida”
Professores das bancas:
Aglaé Tedesco Vilardo
Rondinelli Mendes
Aldo Pacheco
Maria Helena Barros
Fernando Telles Rubens Casara
Marcos Bersseman
Cristina Bruto
Elvira Sodinho
Gabriel Schütz
Carlos Konder
03 de maio de 2018
Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional da EMERJ.