Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro
Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro
O Mestrado Profissional em Justiça e Saúde, ministrado pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), vem ampliando o conhecimento de juízes do Poder Judiciário no campo da saúde. E mais, possibilitando a troca de experiências nacionais e até mesmo internacionais. Um grupo de professores da Índia e do Reino Unido estiveram na EMERJ, na tarde desta terça-feira (20), para conhecer o funcionamento da Escola. A juíza Maria Aglaé Tedesco Vilardo, coordenadora do Mestrado, acompanhou o grupo e apresentou a EMERJ aos estrangeiros, que também foram recepcionados pela professora do mestrado Claudia Osorio e pela juíza Tania Paim, aluna do curso.
“O Mestrado em Justiça e Saúde, que é uma atividade nova em nosso país, começou pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, e está sendo reconhecido internacionalmente. Eu participei ontem (19) de um workshop na FIOCRUZ e apresentei o projeto de aperfeiçoamento e capacitação dos juízes trazido pelo mestrado, e eles se interessaram tanto pelo projeto que pediram para conhecer a Escola”, relatou a juíza Maria Aglaé.
A magistrada contou ainda que chamou a atenção dos professores estrangeiros o fato de o juiz buscar estar em sala de aula: “Eles estão encantados pela capacidade de mudanças das ideias e pensamentos através das sessões de julgamento e pela ideia de os juízes quererem estar numa sala de aula, que para eles não é comum, além do fato de os juízes brasileiros ingressarem na magistratura por meio de concurso público, diferentemente de lá, que os juízes são eleitos”.
A professora da FIOCRUZ Claudia Osorio informou que o grupo recebido nesta tarde pela EMERJ é composto por professores de uma universidade da Inglaterra e por personalidades de expressão no governo indiano, nas questões que envolvem saúde. “O grupo veio ao Brasil, após dois anos de conversas e intercâmbio de informações, para estudar a possibilidade de desenvolver e financiar projetos que envolvem o Brasil, a Índia, a Uganda e o Reino Unido”, disse.
20 de março de 2018.
Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional da EMERJ.