Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro
Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro
Começou na manhã desta quinta-feira, dia 25, o III Fórum Nacional da Justiça Protetiva (FONAJUP), que visa a promover o debate de temas relevantes entre os magistrados com competência em infância e juventude. Esta edição do FONAJUP tem como norte discutir os caminhos para alcançar a eficácia máxima das medidas protetivas, bem como as questões legislativas pertinentes, para que a magistratura seja ouvida em todos os projetos de lei que digam respeito a criança e adolescente em situação de vulnerabilidade.
O evento conta com o apoio da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (ABRAMINJ); da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ); do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); e do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).
O diretor-geral da EMERJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, durante a abertura do evento, elogiou a iniciativa do juiz Sergio Luiz Ribeiro de Souza, presidente do FONAJUP e do Fórum Permanente da Criança, do Adolescente e da Justiça Terapêutica da EMERJ, e afirmou: “No momento em que crianças estão desamparadas temos que caminhar para participar desses encontros; essa é uma preocupação que deve ser de todos, não só dos juízes que atuam na área”.
O presidente do FONAJUP, juiz Sergio Luiz Ribeiro de Souza, informou que, no último encontro do Fórum Nacional, o grande desafio foi discutir a alteração do Estatuto da Criança e do Adolescente, e que nesse novo encontro, o CNJ sugeriu a realização de Workshops para debater sobre o Cadastro Nacional de Adoção (CNA).
Na solenidade de abertura estiveram presentes o presidente do FONAJUP, juiz Sérgio Luiz Ribeiro de Souza; o juiz auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Alexandre Karazawa Takaschima; o juiz Renato Scussel, presidente da ABRAMINJ; a juíza Valeria Rodrigues, representante da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); o diretor-geral da EMERJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo; o corregedor-geral do TJRJ, desembargador Cláudio de Mello Tavares; o juiz Júlio Ferreira de Andrade; e o secretário-geral do CNJ e procurador-geral da República, Rogério José Bento Soares do Nascimento.
25 de maio de 2017
Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional EMERJ