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Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro



“Sisbajud” é tema de debate em evento da EMERJ


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“O sistema de execução é o nosso maior gargalo. Os juízes e processualistas lutam na busca de reduzir a morosidade da Justiça para uma melhor forma de se buscar efetividade do processo. Existem vários modelos diferentes no mundo de execução”, ressaltou o presidente do Fórum Permanente dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, juiz Flávio Citro Vieira de Mello, na abertura do encontro desta sexta-feira, dia 21.


“Penhora on-line Sisbajud” foi o tema do debate promovido pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). O webinar, que falou sobre o novo sistema de rastreamento, localização e bloqueio de devedores, além de explicar as melhorias no sistema, contou com mais de 750 inscrições na plataforma Zoom.


Participaram do encontro a vice-presidente do Fórum, desembargadora Ana Maria Pereira de Oliveira, presidente da Comissão de Biblioteca e Cultura da EMERJ; a juíza Dayse Starling Motta, mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais; o chefe do Departamento de Atendimento do Banco Central do Brasil, Carlos Eduardo Rodrigues da Cunha Gomes; e o chefe adjunto do Departamento de Atendimento do Banco Central do Brasil, Eduardo Victor Pontes Carneiro.


A juíza Dayse Motta apresentou, em slides, as mudanças no sistema. Ao completar a fala do presidente do Fórum, juiz Flávio Citro, a respeito do processo executivo, ela afirmou: “Qualquer sistema que venha a aprimorar o processo executivo, garantirá uma Justiça mais célere. Esse é o nosso objetivo”.


O chefe do Departamento de Atendimento do Banco Central do Brasil, Carlos Eduardo, falou do compromisso da instituição em trabalhar de forma conjunta com o judiciário.


“Estamos trabalhando na conexão automática, na integração de sistemas, de forma que o Judiciário, o Banco Central e o Ministério Público possam trabalhar juntos de forma automática. O problema é o recurso humano; as pessoas estão cada vez mais raras, seja pela dificuldade de contratar, de fazer concurso, ou pelo aumento de demandas. Nossa sociedade está cada vez mais complexa, o número de disputas judiciais aumentam e com isso precisamos ser cada vez mais eficientes. Banco Central e o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) estão e continuarão juntos, sempre, na busca de melhorar as ferramentas. Temos muito o que fazer, mas podem contar com os nossos esforços”, disse.


Para assistir à transmissão completa do encontro, acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=vyDkh0EhBKs


21 de maio de 2021


Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)