

R. EMERJ, Rio de Janeiro, v. 20, n. 77, p. 7 - 8, Janeiro 2017
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A
presentação
Chega ao fim nossa administração na EMERJ no biênio
2015/2016, felizmente com muitos sonhos realizados, como a amplia-
ção da discussão sobre gênero, incluindo a implementação de uma
Pós-Graduação - acredito que pioneira no Brasil em sede de escolas
judiciais, a criação de um Núcleo de Pesquisa em gênero, raça e etnia
(NUPEGRE), além de uma edição específica de nossa Revista sobre
o tema do Feminicídio e outra publicação sobre Direitos Humanos,
sem contar a importante adesão da Escola ao Programa “He for She”,
mantido pela ONU.
Criamos em outros espaços de atuação a Pós-Graduação em
Direito Ambiental e recentemente inovamos também na área das
Ciências Criminais e firmamos nesses últimos dias, em dezembro
de 2016, o Convênio do sonhado Mestrado para magistrados com o
tema “Justiça e Saúde”, em parceria com a FIOCRUZ.
Realizamos dezenas de eventos nos vinte e cinco Fóruns Per-
manentes que possuímos e levamos, com certeza, a toda nossa co-
munidade jurídica, reflexões de altíssimo nível intelectual. O com-
promisso acadêmico da EMERJ não poderia ter ficado mais evidente
neste derradeiro biênio e as publicações que vêm sendo mantidas
têm sido um veículo importante de comunicação com os profissio-
nais do direito de nosso Estado, aqui especificamente falando agora
da nossa Revista mais tradicional, dirigida com brilhantismo pelo co-
lega Nagib Slaibi Filho e editada e organizada pelo sempre diligente
servidor Irapuã Araújo, a quem agradeço, junto com toda sua equipe,
a contribuição no período em que estive à frente da Escola.
Parabenizo e agradeço também a todos que contribuíram com
tão interessantes artigos para este exemplar de número 77, material
que li e que tantas reflexões me obrigaram a fazer.
A Revista EMERJ se manteve, com certeza, nesses últimos dois
anos no altíssimo e idêntico padrão que recebi de meu antecessor,