Revista da EMERJ - V. 24 - N. 2 - Maio/Agosto - 2022

 R. EMERJ, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 202-216, Mai.-Ago. 2022  211 1. Reduzir substancialmente a mortalidade até 2030; 2. Reduzir substancialmente o número de pessoas afeta- das em todo o mundo até 2030; 3. Reduzir as perdas econômicas diretas por desastres em relação ao produto interno bruto (PIB) global até 2030; 4. Reduzir substancialmente os danos causados por de- sastres em infraestrutura básica e a interrupção de serviços básicos, como unidades de saúde e educação, inclusive por meio do aumento de sua resiliência até 2030. Mas também tem por escopo: 5. Aumentar substancialmente o número de países com estratégias nacionais e locais de redução do risco de de- sastres até 2020; 6. Intensificar substancialmente a cooperação internacio- nal com os países em desenvolvimento por meio de apoio adequado e sustentável para complementar suas ações nacionais para a implementação deste quadro até 2030; e 7. Aumentar substancialmente a disponibilidade e o aces- so a sistemas de alerta precoce para vários perigos e as informações e avaliações sobre o risco de desastres para o povo até 2030. Ao aderir à iniciativa, Petrópolis deu um importante passo indicando que está no caminho da busca pela resiliência, que é a “chave” para a mudança de paradigma dos efeitos dos desastres na cidade, em especial na tolerância zero quanto às mortes cau- sadas por esses eventos. Feitas essas considerações, devemos reconhecer que a ci- dade de Petrópolis está a caminho de se tornar uma cidade re- siliente ao aderir ao MCR 2030 ( Making Cities Resilient ), além de estar atuando no planejamento de ações prioritárias para prevenção e mitigação de riscos em cooperação com a Secreta- ria Nacional de Defesa Civil, o Ministério do Desenvolvimen-

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