Revista da EMERJ - V. 21 - N. 3 - Setembro/Dezembro - 2019 - Tomo 2

467  R. EMERJ, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, t. 2, p. 443-467, set.-dez., 2019  TOMO 2 _____; BARROSO, Luís Roberto. Trabalhando com uma nova lógica: a ascensão dos precedentes no direito brasileiro. Revista da AGU . Brasília, v. 15, n. 03, p. 09-52, jul./set. 2016. _____. Precedentes: o desenvolvimento judicial do direito no constitucionalismo contem- porâneo . Rio de Janeiro: Renovar, 2008. MENDES, Conrado Hübner. Constitutional Courts and Deliberative Democ- racy . Oxford: Oxford University Press, 2013. _____. Desempenho deliberativo de cortes constitucionais e o STF. In: MACEDO JR., Ronaldo Porto; BARBIERl, Catarina Cortada (Org.). Direito e interpretação, racionalidade e instituições. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 337-361. MONAGHAN, Henry Paul. Stare decisis and constitutional adjudication. Columbia Law Review , Nova Iorque, v. 88, n. 4, p. 723-773, maio 1988. SCHAUER, Frederick. Rules, the rule of law, and the Constitution. Consti- tutional commentary , Minneapolis, v. 6, p. 69-85, 1989. _____. Precedent. Stanford Law Review , Palo Alto, v. 39, p. 571-605, fev. 1987. SILVA, Virgílio Afonso da. Deciding without deliberating. International Journal of Constitutional Law , v. 11, n. 3, p. 557-584, jul. 2013. _____. O STF e o controle de constitucionalidade: deliberação, diálogo e razão pública. Revista de Direito Administrativo , Rio de Janeiro, n. 250, p. 197-227, 2009. SUNSTEIN, Cass R. et al. Are judges political? An empirical analysis of the federal Judiciary. Washington: Brookings Institution, 2006. _____. Deliberative trouble? Why groups go to extremes. Yale Law Journal, New Haven, v. 110, p. 71, 2000.

RkJQdWJsaXNoZXIy NTgyODMz