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Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro



Cerimônia de Formatura



A Escola da Magistratura Rio de Janeiro realizou no último dia 16 de agosto, a Cerimônia de Formatura dos 76 alunos que concluíram o Curso de Especialização em Direito para a Carreira da Magistratura, em nível de pós-graduação Lato Sensu, no primeiro semestre deste ano. Realizada no Auditório Antonio Carlos Amorim, a solenidade contou com a presença do Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos; e da Diretora-Geral da EMERJ, Desembargadora Leila Mariano.

A mesa de honra foi ainda composta pelos professores homenageados Poul Erik Dyrlund, patrono da turma; Guilherme Peña, paraninfo; Cláudia Portocarrero, Rodolfo Hartmann, Orlando Cunha e Juan Vasquez. Também foi prestada homenagem ao professor José Maria de Castro Panoeiro e aos funcionários André Luis Neves do Nascimento, Gerson Conceição Rocha e Jorge Serafim Saraiva Soares.

O Desembargador Poul Erik em seu pronunciamento agradeceu a oportunidade de ser o patrono da turma e destacou que os operadores do Direito no século XXI foram chamados para um novo desafio.  Segundo ele, há um questionamento de novos valores sociais e éticos que vieram no bojo da globalização.  E todos os dias a quantidade de textos e informações publicados excede o número da população mundial, estimada em sete bilhões.

O Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, desejou paz, prosperidade e sucesso aos formandos e os aconselhou a lerem muito.  O desembargador citou a sua própria história como exemplo, declarando: “sou filho de um lavrador e uma doméstica. Cheguei aonde cheguei com um pouco de sorte e paciência das pessoas com as quais convivi, mas principalmente, em função do que li durante a infância e a juventude, e finalizou; leiam tudo o que puderem, e não só os livros técnicos”.

A Desembargadora Leila Mariano lembrou que, a cada semestre, a escola convive com duas emoções: a chegada dos aprovados na seleção para o curso preparatório e a saída dos que se formam.  Mas ressaltou que o momento não era de despedida. E destacou: “A EMERJ quer ficar em suas vidas pelos próximos 35 anos. Vocês estão aptos para fazer o concurso da magistratura. E, quando isso acontecer, estaremos aguardando. A escola pode acolhê-los por muito tempo nos vários cursos de pós-graduação que estão sendo oferecidos. Hoje é o encerramento de uma fase, não uma despedida, finalizou a magistrada.