Como representante da EMERJ, o juiz André Luiz Nicolitt, titular da 2ª Vara Cível de São Gonçalo, também foi um dos participantes do 17º Seminário Internacional de Ciências Criminais, promovido pelo IBCCRIM – Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, no Hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo.
Segundo o juiz Nicolitt, é sempre muito importante a participação dos juízes nesses encontros, tendo em vista a atualidade dos temas discutidos e a qualidade dos expositores tanto nacionais como internacionais. E destacou: “nesses encontros podemos ter um olhar e provações que surgem de pessoas de todo o
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Brasil, de diferentes funções desde estudantes até magistrados, e isso faz com que tenhamos um ganho de percepção”. E finalizou: “Quando se pluralizam os atores, faz-se com que tenhamos um enriquecimento bem maior”. O juiz Nicolitt ressaltou ainda que um dos grandes temas debatidos no seminário foi a questão do processo cautelar, e que, para ele, foi muito importante ver a posição da ministra do STJ Maria Thereza de Assis Moura.
O juiz Nicolitt agradeceu ainda o apoio que a desembargadora Leila Mariano, diretora da EMERJ vem prestando ao aperfeiçoamento dos magistrados. E frisou: “constante, amplo, plural e democrático, verdadeiramente um olhar inovador sobre o aperfeiçoamento dos magistrados”, finalizou o juiz.
Com cinco obras já publicadas, o juiz André Luiz Nicolitt, lançou no último dia 23 de agosto, na Escola da Magistratura mais um livro, com o tema: “O Novo Processo Penal Cautelar”, evento que lotou o hall dos auditórios da EMERJ.
Há 11 anos na magistratura, o juiz titular da 2ª Vara Cível de São Gonçalo também acaba de concluir sua tese de doutorado na Universidade Católica Portuguesa, com o tema: “Intervenções Corporais no Processo Penal”. E deixa uma mensagem para os alunos da Escola que pretendem ingressar na magistratura: “Estudar muito, não só em sala de aula, mas intensificar o convívio com inúmeros autores e por último, fazer provas, perder e recomeçar, tudo faz parte do aprendizado”.
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