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Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro



EMERJ realiza seu primeiro prêmio de Direitos Humanos; operadores do Direito e professoras compõem a lista


EMERJ realiza seu primeiro prêmio de Direitos Humanos; operadores do Direito e professoras compõem a lista
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“Hoje, temos um evento muito especial - diria que é um dos mais especiais já feitos pela Escola -, pelo seu simbolismo em um ano tão difícil. A ideia de realizar um evento e um prêmio como este é exatamente reconhecer o trabalho de diversas pessoas e personalidades que trabalham em prol dos Direitos Humanos, que realizam ações importantes. São direitos importantíssimos em uma sociedade tão desigual, em que encontramos tantos problemas sociais, econômicos e preconceitos. Quando falamos em Direitos Humanos, não apelamos para privilégios, e sim para algo que todos devemos ter”, comentou o diretor-geral da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), desembargador André Andrade, na abertura do evento no dia 18 de dezembro.


Operadores do Direito e professoras foram homenageados pela EMERJ no webinar “Direitos Humanos - I Prêmio EMERJ Direitos Humanos”, por se dedicarem à luta pela dignidade e cidadania. O prêmio foi uma iniciativa do diretor-geral da Escola, desembargador André Andrade.


Confira abaixo alguns dos agradecimentos:


“Fico muito feliz de receber este prêmio junto com todos os outros homenageados. Quando pensamos que o prêmio está sendo entregue pela EMERJ, ficamos mais orgulhosos ainda”, disse o ministro Ayres Britto.


“Estou extremamente feliz por ter sido colocada ao lado de tantas mulheres maravilhosas. Ministro Ayres Britto e desembargador Caetano, peço licença, mas acho que chegou o nosso momento, o momento do protagonismo feminino. Outra coisa que também achei muito importante foi ter três professores na lista das pessoas premiadas. O papel dos professores, em geral, é o que mais deve ser incentivado e aplaudido. Precisamos de professores”, disse a desembargadora Cristina Tereza Gaulia.


“Quando se cria, dentro de uma Escola da Magistratura, um prêmio dessa natureza e importância, estamos demonstrando que estamos comprometidos com a efetivação dos Direitos Humanos. Me sinto muito honrado, como magistrado e pessoa, de poder merecer tal prêmio”, disse o desembargador Caetano Ernesto da Fonseca Costa.


“Quando falamos de uma sociedade justa, sem preconceitos, está estabelecido na Constituição que nós, enquanto magistrados, temos este papel muito importante que é de assegurar o direito de justiça, livre de qualquer preconceito. Se nós seguíssemos piamente o que diz a Constituição Federal, acho que não precisaríamos de outras leis”, disse a juíza Adriana Ramos de Mello.


“Quando recebi o convite, fiquei um pouco envergonhada, assim como fiquei quando tive o retrato inaugurado na galeria dos Conferencistas Eméritos, mas é um prêmio de Direitos Humanos, é uma emoção inenarrável ser homenageada”, disse a juíza Maria Aglaé Tedesco Vilardo.


A lista dos homenageados nesse primeiro prêmio é composta pelo ministro Carlos Ayres Britto; pela desembargadora Cristina Tereza Gaulia; pelo desembargador Caetano Ernesto da Fonseca Costa; pelas juízas Adriana Ramos de Mello e Maria Aglaé Tedesco Vilardo; pelas professoras Alessandra Rapassi Mascarenhas Prado, Déborah Prates e Maria Helena Barros de Oliveira; pela assistente social Lúcia Maria Xavier de Castro; e pelas advogadas Giowana Cambrone e Flávia Cristina Piovesan.


Para assistir à transmissão completa da homenagem, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=HFeStp6xLIs&ab_channel=Emerjeventos



08 de janeiro de 2021