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Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro



Magistrados e outros operadores do Direito participam de leitura dramatizada


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A Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) promoveu a segunda edição da leitura dramatizada “12 Jurados e uma Sentença”, adaptação do clássico “Doze Homens e Uma sentença”, do norte-americano Reginald Rose (1920 – 2002). A primeira apresentação, realizada em 4 de dezembro de 2019, foi sucesso de público.


Realizada no Auditório Antônio Carlos Amorim, a peça contou com um elenco composto por magistrados e advogados, que interpretaram doze pessoas comuns que precisam deliberar com unanimidade sobre a sentença de um jovem imigrante acusado de matar o pai. Na história, caso o réu seja considerado culpado, ele será punido com a pena de morte. Participaram o diretor-geral da EMERJ, desembargador André Gustavo Corrêa de Andrade; os desembargadores Ana Maria Oliveira, Claudio dell´Orto, Cristina Gaulia, José Muiños Piñeiro Filho e Katya Monnerat; os juízes Elizabeth Louro, Renato Charnaux Sertã e Ricardo Andrade; os advogados e desembargadores aposentados Geraldo Prado, Ronald Valladares e Jorge Vacite Filho; o dramaturgo Ricardo Leite Lopes; e a atriz Deborah Rocha. Silvia Monte, gestora cultural e diretora teatral, assinou a adaptação do texto e a direção da leitura.


A obra "Twelve Angry Men", de Reginald Rose, traduzida no Brasil como “Doze Homens e uma Sentença”, resultou de uma vivência pessoal do autor como membro de um corpo de jurados.


O autor aborda as várias facetas de cada um dos doze jurados, as nuances de personalidade, cultura e visões de mundo que determinam suas ações e pontos de vista sobre a responsabilidade de estarem decidindo sobre a vida de um homem. A discussão acalorada sobre a inocência ou a culpa do réu serve de base para a reflexão sobre questão tão relevante quanto a vida de um homem: a democracia. Os verdadeiros valores democráticos têm destaque nos diversos conflitos que se formam no grupo: a relevância do debate para o esclarecimento das questões, a importância da participação de todos, a igualdade no valor do voto de cada um, o respeito à liberdade de expressão e ao pensamento diverso, a inclusão e a tolerância.



13 de março de 2020