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Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro



Autoridades participam da abertura do Seminário Internacional Transparência e Combate à Corrupção


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O Museu do Amanhã foi palco para a abertura e o primeiro dia de debates do “Seminário Internacional Transparência e Combate à Corrupção”, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nos dias 25 e 26 de março.

O evento, que tem como objetivo discutir o tema, bem como validar experiências internacionais no contexto atual do Brasil, contou com a participação de ministros, políticos, desembargadores e outras autoridades para a abertura do seminário.

O diretor-geral da EMERJ, desembargador André Gustavo Corrêa de Andrade, participou da abertura do evento ao lado dos ministros Dias Toffoli, Humberto Martins, João Otávio de Noronha e Herman Benjamin; da procuradora-geral da República, Raquel Dodge; do presidente do TJRJ, desembargador Claudio de Mello Tavares; da diretora do Programa de Estado de Direito para a América Latina da KAS, Marie-Christine Fuchs; do prefeito e do governador do Rio, Marcelo Crivella e Wilson Witzel; e do diretor do Museu do Amanhã, Henrique Oliveira.

O segundo dia de atividades do seminário (26/03) será realizado na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), uma das parceiras do evento.

Na abertura do seminário, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, declarou: “O dever de probidade nos impõe um compromisso de que não apenas os fins, mas também os meios sejam justos. Que a transparência seja uma regra e que o respeito às leis seja a bússola para o nosso trabalho”, e concluiu: “A corrupção sistemática desestabiliza nações e corrói a democracia, inibe o crescimento econômico, dificulta o desenvolvimento, perpetua a pobreza, deslegitima os governos, mina a confiança das pessoas, dos eleitores, da sociedade nas instituições e na própria democracia”.

O presidente do TJRJ, desembargador Claudio de Mello Tavares, considerou: “A corrupção merece inúmeras abordagens porque afeta seriamente o desenvolvimento de um país. Ao extraviar recursos públicos, além de distorcer a própria busca pelo interesse público, atinge ao final o próprio Estado Democrático de Direito, pois compromete a qualidade, a estabilidade e a confiança das instituições que representam sua base sólida”.

“A corrupção constitui forte obstáculo na construção da sociedade antevista nos ideais que inspiraram a Constituição Cidadã”, ressaltou o ministro Dias Toffoli, que considerou ser o Poder Judiciário partícipe direto no combate à corrupção.


25 de março de 2019
Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional da EMERJ